A Mediunidade: Conceito, Classificação e
Desenvolvimento Mediúnico

• Médium -
pessoa que pode servir de intermediária entre os Espíritos e os homens.
•
Mediunidade - a faculdade dos médiuns, ou seja, a faculdade que possibilita
a uma pessoa servir de intermediária entre os Espíritos desencarnados e os
homens.
Assevera
ainda Kardec [LM - it 159] que: "todo
aquele que sente em qualquer grau a influência dos Espíritos é médium."
Diante
da assertiva do Codificador da Doutrina Espírita poder-se-ia indagar: Somos
todos médiuns? De
forma generalizada poderíamos afirmar que sim. Todos os indivíduos possuem
rudimentos da faculdade mediúnica, já que podem ser influenciados pelos
Espíritos. Através do pensamento, as entidades da esfera extrafísica, podem
atuar sobre todos nós, de forma imperceptível. Mostram os benfeitores espirituais
da Codificação que esta influência "é maior do que supomos" [LE - qst
459]
Todavia,
de forma particular, na prática espírita cotidiana, é não a resposta. Orienta
Allan Kardec que se deve reservar esta expressão apenas para as pessoas que
permitem a produção de fenômenos patentes e de certa intensidade:
"Pode-se
dizer, que todos são mais ou menos médiuns. Usualmente, porém, essa
qualificação se aplica somente aos que possuem uma faculdade bem caracterizada,
que se traduz por efeitos patentes de certa intensidade, o que depende de uma
organização mais ou nos sensitiva." [LM - it 159]
A mediunidade, quanto à sua natureza, varia de indivíduo para indivíduo, conforme a caminhada evolutiva e as necessidades espirituais de cada ser. Nesse sentido, podemos destacar, então, três tipos:
·
mediunidade natural;
· mediunidade provas ou trabalho;
· mediunidade expiação.
· mediunidade provas ou trabalho;
· mediunidade expiação.
A mediunidade
de provação ou provacional, ou de prova ou trabalho, é definida como uma
oportunidade do médium de ressarcir os débitos contraídos no pretérito,
auxiliando àqueles a quem prejudicou, de maneira direta ou indireta. A fim de
desempenharmos tal mediunidade, somos prévia e arduamente preparados no plano
espiritual, objetivando a auto-reeducação, buscando a melhoria espiritual, bem
como tentando incentivar a dos nossos semelhantes.
Na mediunidade
missionária, ou “mandato mediúnico”, podemos entender o termo “missionário”
como aquele que recebeu ou assumiu a incumbência de realizar determinadas
tarefas ou promover a sua concretização. Segundo Allan Kardec (Livro dos Espíritos,
p.568), os Espíritos têm missões a desempenhar e as cumprem na erraticidade ou
no corpo físico. Além disso, os é importante não esquecer do real missão dos
espíritos encarnados que se constitui em:
· instruir os homens;
· auxiliar o progresso; e
· melhorar as instituições por meios diretos e materiais.
· instruir os homens;
· auxiliar o progresso; e
· melhorar as instituições por meios diretos e materiais.
Todos os projetos da evolução humana que se realizam através do intercâmbio “Espiritualidade-Terra” começam no plano espiritual. Sua execução no plano terreno não é feita de imediato, mas sim, através de processo gradativo, sob a égide de espíritos missionários. Os médiuns missionários, nos trabalhos de vanguardeiros da evolução da humanidade, são reconhecidos pelas suas atitudes altruísticas, em prol do bem-estar geral
Por
último, abordaremos a mediunidade de expiação. Etimologicamente, o termo
“expiação” significa “purificação de crimes ou faltas cometidas; sofrimento
compensatório de culpa”. Devemos entender, entretanto, que há diferença
entre a provação e a expiação. No livro O Consolador, Emmanuel esclarece
tal diferença, dizendo: “A provação é a luta que ensina ao discípulo rebelde
e preguiçoso a estrada do trabalho e da edificação espiritual. A expiação é a
pena que é imposta ao malfeitor que comete um crime”
Classificação
geral dos Médiuns

Diversas
são as classificações propostas, mas de forma bem prática, podemos
classificálos de acordo com o tipo de mediunidade, nas seguintes categorias:
a)
Médiuns de Efeitos Físicos: são aqueles aptos à produção de fenômenos que
sensibilizam objetivamente os nossos sentidos, tais como: movimento de corpos
inertes, ruídos, etc. Trata-se de uma categoria de médiuns bastante infreqüente
em nossos dias, mas que teve fundamental importância na fase de implantação da
Doutrina Espírita. Subcategorias:
1) Tiptólogos: os
que produzem ruídos e pancadas. Mesmo sem que o médium tome conhecimento, os
Espíritos podem se utilizar de certos recursos fluídicos que eles possuem para
produzir o fenômeno;
2) Motores: os
que produzem movimentos dos corpos inertes;
3)
De Translação e Suspensão: os que produzem a translação de objetos através do
espaço ou a sua suspensão, sem qualquer ponto de apoio. Há também os que podem
elevar-se a si mesmos (levitação);
4) De Transporte: os
que podem servir aos Espíritos para o transporte de objetos materiais através
de lugares fechados;
5) Pneumatógrafos: os
médiuns que permitem a escrita direta (espécie de mediunidade onde os
Espíritos, utilizando-se do ectoplasma do médium, escrevem sobre determinados
objetos sem se utilizarem de lápis ou caneta);
6) Pneumatofônicos: os
médiuns que permitem a voz direta (fenômeno mediúnico onde os Espíritos emitem
sons e palavras através de uma "garganta ectoplásmica", sem a
utilização do aparelho vocal do medianeiro);
7) De Materialização: são
aqueles que doam recursos fluídicos (ectoplasma) para a materialização do
Espírito ou de parte do Espírito, ou, ainda, de certos objetos;
8) De Bicorporeidade: são
aqueles capazes de materializarem seu corpo perispirítico em local FORA do
corpo físico;
9) De Transfiguração: são
aqueles aptos a promoverem modificações temporárias em seu corpo físico,
através da vontade e do pensamento.
b) Médiuns Sensitivos: são
os médiuns capazes de registrar a presença de Espíritos por uma vaga impressão.
Ora esta impressão é boa ora é ruim, dependendo da natureza da entidade
desencarnada. Esta variedade não apresenta caráter bem definido, pois todos
médiuns são mais ou menos sensitivos;
c) Médiuns Intuitivos ou Inspirados: são
aqueles que recebem comunicações mentais entranhas às suas idéias, vindas da
esfera imaterial. Na realidade, todos nós somos médiuns intuitivos, pois
podemos assimilar inconscientemente o pensamento dos Espíritos, mas em algumas
pessoas, essa capacidade é mais evidente. Os médiuns de pressentimento são uma
variedade dos intuitivos, onde há uma vaga impressão de acontecimentos futuros;
d) Médiuns Audientes: são
os médiuns que ouvem os Espíritos. Em algumas vezes é como se escutassem uma
voz interna que lhes ressoasse no foro íntimo, doutras vezes, é uma voz
exterior, clara, distinta; e) Médiuns Videntes: são aqueles aptos a verem os
Espíritos em estado de vigília. Kardec fazia referência à raridade desta
faculdade e em nossos dias continua pouco comum;
f) Médiuns Falantes ou Psicofônicos: são
aqueles que possibilitam aos Espíritos a comunicação oral com outras pessoas
encarnadas, utilizando dos recursos vocais do médium. É a variedade de médiuns
mais comum em nossos dias;
g) Médiuns Escreventes ou Psicógrafos: são
os médiuns aptos a receberem a comunicação dos Espíritos através da escrita.
Foi pelos médiuns escreventes que Allan Kardec montou os pilares básicos da
Codificação Espírita;
h) Médiuns Curadores: são
aqueles aptos a curarem, através do toque, por um ato de vontade e pelo passe.
Em realidade, todos somos capazes de curar enfermidades pela prece e pela
transfusão fluídica, mas, também aqui, esta designação deve ficar reservada
para aquelas pessoas onde a capacidade de curar ou aliviar as doenças é bem
evidente;
i) Médiuns Psicômetras: são
aqueles aptos a identificarem os fluidos presentes em determinados objetos e
locais (Psicometria);
j) Médiuns Sonambúlicos ou de
Desdobramento: são aqueles capazes de emanciparem seu corpo
espiritual deixando a organização física num estado de sonolência ou apatia.
Segundo Kardec, estes médiuns "vivem por antecipação a vida espiritual",
pois são capazes de realizar inúmeras tarefas no mundo dos Espíritos.
Desenvolvimento Mediúnico
Segundo
Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, no seu Pequeno Dicionário Brasileiro da
Língua Portuguesa, desenvolver significa: tirar invólucro, expor
minuciosamente, progredir, alargar, instruir-se. E desenvolvimento é o ato ou
efeito de desenvolver.
Desenvolvimento Mediúnico é o ato de fazer crescer, progredir, expor a faculdade que permite aos homens comunicarem-se com os Espíritos.
Se
nós falamos somente em desenvolvimento mediúnico e não em “criar” mediunidade
ou médiuns, é, certamente porque esta faculdade não se cria numa determinada
pessoa que não a possua. A mediunidade é uma faculdade tão natural no homem
quanto qualquer outro dos cinco sentidos habituais (visão, audição, olfato,
tato e paladar). Tomemos o paladar para exemplo. Ninguém inventa faculdade
inata, pronta para ser utilizada, como que programada por milênios e milênios
de existências anteriores, documentada na nossa memória espiritual. É preciso,
contudo, em cada existência que se reinicia, reaprender a utilizá-lo
adequadamente para selecionar alimentos, definir preferências ou recusar
substâncias prejudiciais. Assim também é a mediunidade um atributo físico do
homem. Os Espíritos afirmam a Kardec [LM - it 226]: "A faculdade mediúnica
se radica no organismo". O médium já nasce médium. Cabe-nos, portanto, se
possuidores da faculdade mediúnica, nos esforçarmos por exercê-la com
devotamento e humildade. Por que desenvolver a mediunidade De posse destes
conceitos, forma-se uma nova dúvida em nossa mente:
Por
que desenvolver a mediunidade? Presença de mediunidade significa necessidade de
trabalho na Seara Espírita?
Nós
sabemos que na Terra estamos rodeados por Espíritos desencarnados que a todo
instante, através do pensamento, nos influenciam e são influenciados por nós.
Sendo os médiuns, por características próprias de seu corpo físico, indivíduos
mais sensíveis, captam com maior facilidade a influência dos Espíritos, podendo
sofrer, às vezes, conseqüências desagradáveis em decorrência de possuir em uma
faculdade que não conhecem e não dominam. Além disso, nós sabemos que da
faculdade mediúnica podem dispor-se bons e maus Espíritos, podendo, no caso dos
maus, levarem o médium ao desequilíbrio.
O
Espírito da Verdade afirma [LM - cap 31 it 15]:
"...Todos os médiuns são
incontestavelmente chamados a servir à causa do Espiritismo, na medida da sua
faculdade..."
Em
[Nos Domínios da Mediunidade] ouvimos as seguintes afirmativas do Espírito
Albério (instrutor de André Luiz):
"Mediunidade,
por si só não basta. É necessário sabermos que tipo de onda mental assimilamos,
para conhecer a qualidade do nosso trabalho e julgar nossa direção. É perigoso
possuir sem saber usar."
Assim, é a mediunidade uma faculdade inerente
à própria vida, sendo semelhante ao dom da visão comum, peculiar a todas as
criaturas, responsável por tantas glórias e por tantos infortúnios na Terra.
Entretanto, ninguém se lembrará de suprimir os olhos, porque milhões de
pessoas, em face das circunstâncias imponderáveis da evolução, tenham se
servido dos olhos para perseguir e matar nas guerras de terror e destruição. É
necessário iluminá-los, orientá-los, esclarecê-los.
Etapas do Desenvolvimento Mediúnico
A
mediunidade não requisitará desenvolvimento indiscriminado, mas, antes de tudo,
aprimoramento da personalidade mediúnica e nobreza de fins, para que o médium
possa tornar-se um filtro leal das Esferas Superiores com vistas à ascensão da
Humanidade para o Progresso.
Mas
então, como proceder ao desenvolvimento mediúnico? Allan Kardec e vários
benfeitores espirituais nos orientam que, no desenvolvimento mediúnico, temos
de vencer três etapas: intelectual - material - moral.
a) Etapa
Intelectual: é representada pela necessidade do estudo.
Kardec afirma:
"...O
estudo preliminar da teoria é indispensável, se quisermos evitar inconvenientes
inseparáveis da inexperiência." [LM - it 211] O estudo da faculdade
mediúnica e o conhecimento da Doutrina Espírita são bases essenciais e
indispensáveis.
b) Etapa
Material: é o adestramento, uma forma de treinamento da faculdade
mediúnica, uma familiarização com as técnicas envolvidas no processo da mediunidade.
"Na
verdade, até hoje, não existe sinal ou diagnóstico infalível para se chegar à
conclusão que alguém possua essa faculdade; os sinais físicos nos quais algumas
pessoas julgam ver indícios, nada tem de infalíveis. Ela se encontra, nas
crianças e nos velhos, entre homens e mulheres, quaisquer que sejam o
temperamento, o estado de saúde, o grau de desenvolvimento intelectual e moral.
Não há senão um meio para lhes contatar a existência que é o
experimentar." [LM - cap 17 it 200]
Essa
experimentação deve ser: PERSEVERANTE, ASSÍDUA, SÉRIA, EM GRUPO, LOCAL
ADEQUADO, SOB ORIENTAÇÃO EXPERIENTE, DESPROVIDA DE CONDICIONAMENTOS.
O
candidato a médium deve ter persistência, exercitando-se para as comunicações
em dias e horários certos da semana, pré-estabelecidos, de preferência em
grupo.
Kardec
nos orienta [LM - it 207] que a reunião de pessoas com intenção semelhante
forma um todo coletivo onde a força e a sensibilidade se encontram aumentadas
por uma espécie de influência magnética que ajuda o desenvolvimento da
faculdade. A reunião deste grupo deve ser sob a direção de pessoas experientes,
conhecedoras da Doutrina Espírita e do fenômeno mediúnico. Essa reunião deve
ser também feita, de preferência em local apropriado, isto é, no Centro
Espírita, onde estaremos sob o amparo e a orientação de Espíritos Bons, que são
responsáveis pelos trabalhos mediúnicos da Casa. Além disto, todo Centro
Espírita tem como que um isolamento magnético que nos protege espiritualmente
durante os trabalhos mediúnicos. É simples compreendermos, pois na Terra
acontece o mesmo. Um acadêmico de Medicina inicia seu treinamento aos doentes
num Hospital e sob a supervisão de um médico experiente para evitar desastres.
Se for uma cirurgia será necessário um cuidado ainda maior - um centro cirúrgico.
O
candidato a médium não deve desistir se, após 2, 3 ou 10 tentativas de
comunicação com os Espíritos não obtiver qualquer resultado ou qualquer indício
de comunicação. Como vimos, existem obstáculos decorrentes da própria
organização mediúnica em desabrochamento, impedimentos materiais e psíquicos
que, só com o tempo e a dedicação serão contornados.
Quanto
ao médium que já controla bem sua faculdade, que permite aos Espíritos se
comunicarem com facilidade, que seja, em uma palavra, um “médium feito”, seria
um erro de sua parte, nos assevera Kardec [LM - it 216] crer-se dispensado de
qualquer outra instrução. Não venceu senão uma resistência material, e é agora
que começa para ele o verdadeiro desafio, as verdadeiras dificuldades: vencer a
terceira etapa - a moral.
c) Etapa
Moral: Allan Kardec define como espírita-cristão ou verdadeiro
espírita, aquele que não se contenta em admirar a moral espírita, mas a pratica
e aceita todas as suas consequências. Convencido de que a existência terrena
é uma prova passageira, aproveita todos os instantes para avançar no caminho do
Progresso, esforçando-se em fazer o bem e anular seus maus pensamentos. A
caridade em todas as coisas é a regra de sua conduta. Sob o ponto de vista
espírita, a mediunidade é uma iniciação religiosa das mais sérias, é um mandato
que nos é oferecido pela Espiritualidade Superior a fim de ser fielmente
desempenhada.
Desta
forma, o aspirante à mediunidade - Luz da Doutrina Espírita - deve partir da
conscientização de seus ensinamentos e esforçar-se, desde o início de seu
aprendizado, por ser um espírita-cristão. Isto significa trabalhar
incessantemente por nossa reforma moral. Somente nossa evolução
moral, nossa melhora e nosso crescimento para o Bem poderão garantir-nos o
assessoramento dos bons Espíritos e o exercício seguro da mediunidade, por
nossa sintonia com o Bem. E esta não é uma tarefa fácil, pois o que mais temos
dentro de nós são sensações e experiências negativas e deformadas trazidas do
passado. Por isso para nós ainda é mais fácil e cômodo, sintonizar com as
atitudes negativas do que com as positivas. E como faremos? Como nos livrarmos
de condicionamentos inferiores?
Carregamos
séculos de erros e alguns anos de boas intenções. É claro que não podemos mudar
sem esforço, temos que trabalhar duro nesta reforma moral, que só nós saberemos
identificar e sentir porque estará marcada em nosso íntimo. Trabalhemos com
exercícios diários e constantes no bem, meditando e orando muito. Jesus, o
Médium por Excelência, sintonizava-se constantemente com Deus, no entanto, após
a convivência com o povo, sempre se afastava para orar e meditar em silêncio e
solidão. A diferença de um bom médium e um médium desajustado, não está na
mediunidade, mas no caráter de um e de outro; na formação moral está a base de
todo desenvolvimento mediúnico. Alguns cuidados devem ser tomados por
todos aqueles que aspiram ao desenvolvimento mediúnico:
•
Culto do Evangelho no Lar: ele proporciona a renovação do clima
espiritual do lar sob as luzes do Evangelho Redivivo, porque o lar é a usina
maior de energia de que somos carentes, é onde compensamos nossa vibrações
psíquicas em reajustamento.
•
Culto de Assistência: rompimento com o egoísmo, interessando-nos
pelo próximo, auxiliando-o sempre em todas as ocasiões, usando ao máximo nossa
capacidade de servir desinteressadamente. Participação em atividades como:
campanha do quilo, distribuição de alimentos, visita aos enfermos, idosos e
creches, grupos de costura, evangelização, etc.
•
Freqüência ao Centro Espírita: nas reuniões públicas e
outras atividades oferecidas pelas Casas Espíritas. Aprenderemos a viver em
grupos Humanos que nos permitirão o exercício da humildade. Evitemos as sessões
mediúnicas nos lares; organização espiritual não se improvisa.
•
Estudo Coletivo: reunidos aos companheiros para o estudo das
obras espíritas, evitemos as falsas interpretações. Assimilando as experiências
de companheiros, estaremos alongando nossa visão e nossa percepção dos
conteúdos espíritas; o que se torna mais difícil numa leitura solitária. •
Reforma Íntima: revisão e reconstrução de nossos atos e hábitos, permutando
vícios por virtudes legitimamente cristãs que são as únicas que sobreviverão
eternamente.
Como
nos diz o instrutor Albério: "... elevemos nosso padrão de conhecimento
pelo estudo bem conduzido e apuremos a qualidade de nossa emoção pelo exercício
constante das virtudes superiores..." Dentro destes critérios de desenvolvimento
da mediunidade, mesmo que nenhuma faculdade venha a desabrochar, tenhamos a
certeza que estaremos desenvolvendo-nos espiritualmente e capacitando-nos para
o exercício da mediunidade com Jesus.
Bibliografia
1)
Livro dos Espíritos - Allan Kardec
2) Livro
dos Médiuns - Allan Kardec
3)
Obras Póstumas - Allan Kardec
4)
Médium: Quem é, Quem não é? - Demétrio Pavel
5)
Diversidade dos Carismas - Hermínio Miranda
6)
Missionários da Luz - André Luiz / Chico Xavier
7)
Nos Domínios da Mediunidade - André Luiz / Chico Xavier
8)
Desenvolvimento Mediúnico - Roque Jacinto
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